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sábado, novembro 04, 2006

Curso de Árbitro Iniciado

Fazemos aqui uma chamada de atenção para o curso de iniciação à arbitragem que está a ser promovido pela FPR que terá como prelectores os árbitros Arnaldo Neto e João Mourinha. O curso está dividido em dois módulos, o primeiro já está confirmado e será no próximo dia 18.

Neste curso serão abordadas várias situações chave para as quais cada árbitro deve estar preparado: Placagem, Ruck, Maul, Mélée, Touche, Pontapés, Jogo desleal e violento, etc. Será também alvo de reflexão o comportamento e a postura do árbitro face ao jogo.

Espera-se com esta iniciativa cumprir o plano estratégico da FPR no campo da Arbitragem:

1. ÁRBITROS

O desenvolvimento do sector da Arbitragem nacional nos próximos dois anos é uma preocupação dominante da FPR, porque o jogo não pode progredir em Portugal sem uma melhoria significativa do número e da qualidade dos árbitros. Segundo um Plano de Desenvolvimentos da Arbitragem emitido pelo Conselho de Arbitragem (CA) em Março de 2005 as prioridades de desenvolvimento para os próximos anos deveriam ser as seguintes:

- Promover um recrutamento rápido e efectivo de novos árbitros, tendo como objectivo um crescimento de 50% nos próximos 2 a 3 anos;
- Dinamizar os processos de formação e treino dos árbitros em desenvolvimento;
- Organizar a preparação dos responsáveis pelo acompanhamento, treino e observação dos árbitros (centros de treino);
- Proceder à revisão do quadro de incentivos oferecidos aos árbitros pelo exercício das suas funções;
- Actualizar e divulgar as Leis do Jogo

Adicionalmente foi estabelecido pela FPR neste Plano de Desenvolvimento o objectivo ambicioso de aumentar o número de árbitros de 50% nos próximos dois anos (temos actualmente 29 árbitros em exercício). Para isso há que envolver directamente os clubes no esforço de recrutamento e no acarinhamento de novos árbitros jovens, aumentando simultaneamente a integração, a motivação e a qualidade dos arbitros actuais. Estamos a pensar nomeadamente em:

- Sensibilização de jogadores, treinadores e dirigentes para o respeito pela arbitragem;
- Reembolso atempado dos custos suportados pelos árbitros (deslocação, alimentação e alojamento);
- Criação nos clubes de condições (mínimas) de acolhimento e de acarinhamento dos árbitros;
- Avaliação da necessidade de protecção adicional dos árbitros (nos jogos) contra jogadores, dirigentes, treinadores ou espectadores mais exaltados.»

Mais informações no site da FPR.